"No teatro, identificada com a protagonista, cada uma de nós sente-se um pouco Fedra, Cleópatra, Desdêmona. No entanto, a transbordante plenitude que alcançamos por empréstimo pode ser nossa. Basta sermos protagonistas duma aventura singular, que é a nossa própria vida."
Carmem da Silva para a revista Cláudia em 1963.
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